Crítica
9
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6.8
Sinopse
Karin deixa exposta sua fragilidade quando tem frequentes crises nervosas que a fazem entrar em conflito com sua família durante as férias numa ilha remota.
Mais um filme insuportável do pretensioso diretor que todo mundo finge cultuar para não ser chamado de ignorante. Prefiro distância desse cinema arrogante que exige estudo avançado de filosofia, teologia, psicologia, psicanálise e mais um monte de coisas – tudo, menos cinema, já que continuidade, lógica, acting, texto coloquial, nada existe. Mas, alto lá, eu sou genial: então eu tenho que dizer que adoro Bergman, Goddard e outras coisas pedantes e canhestras do cinema (novo?, nouvelle vague?? Não: só chato pra caraca mesmo). Recomendo aos inimigos. Para os inimigos proponho Tarantino, Scorcese, Chaplin, Keaton, Welles, Kubrick, Truffaut enfim, cinema mesmo.